terça-feira, 31 de maio de 2011

Divulgação do vídeo de Paloma Simião 105.1


Divulgação do vídeo de Arthur Feitosa 105.1

Divulgação: http://odontomeuhooby.blogspot.com/2011/05/arthur-feitosa-video-legendado.html

Divulgação do vídeo de Stefanye Myrelly 105.1

Divulgação: http://stefanye92.blogspot.com/2011/05/video-legenda-do-sobre-genetica_23.html

Divulgação do vídeo de José Igor 105.1

Divulgação: http://igor-odont.blogspot.com/2011/05/blog-post.html

Divulgação do vídeo de Natália Vieira 105.1

Vídeo legendado por Natália Vieira; Turma 105.1: http://odontonatalia.blogspot.com/2011/05/meu-filme.html

Divulgações do meu VÍDEO - Gincana de Genética


Divulgação de Ravelly:
Divulgação Carol:
Lara:
Julianny:

Divulgação do vídeo de Julianny Ferreira 105.1

Julianny Ferreira; Turma 105.1: http://julianny-ij.blogspot.com/2011/05/gincana-de-geneicavideo.html

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Fichamento 10 - Gincana de Genética


Engenharia Genética (A Ciência da Vida)
A engenharia genética, uma nova ciência que tem possibilitado a realização de experimentos na área da genética, com resultados surpreendentes sobre a vida. Pela sua relação direta ou indireta com o meio ambiente, a engenharia genética não poder deixar de ter atenção dos ambientalistas e estudiosos do direito ambiental.

Definição:
Engenharia genética pode ser definida como o conjunto de técnicas capazes de permitir a identificação, manipulação e multiplicação de genes dos organismos vivos.

O que faz:
Através desta nova ciência é possível a manipulação do DNA, ou seja, do ácido desoxirribonucléico que existe nas células dos seres vivos e assim recombinar genes, alterando-os, trocando-os ou adicionando genes de diferentes origens e criando novas formas de vida.

Controle legal:
Constituição Federal, art. 225, §1º, II;
Lei 8.974, de 5/1/95 (Lei da Biossegurança)
No Brasil o controle legal da engenharia genética está previsto no art. 225, §1º, II da Constituição Federal, onde diz que é dever do Poder Público preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do país e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético. Assim, o Poder Público tem o dever de preservar a diversidade e integridade do patrimônio genético, bem como o dever de fiscalizar os pesquisadores que manipulam material genético e ainda é obrigado a controlar os métodos, atividades e comercialização de produtos ou substâncias que possam causar danos ao meio ambiente, incluindo aí os relacionados à manipulação genética.

A engenharia genética possibilita:
·        Mapeamento do seqüenciamento genômico
·        Clonagem:
É a cópia de uma molécula de DNA recombinante, contendo um gene ou outra seqüência de DNA que se quer estudar. É a reprodução assexuada a partir de uma célula mãe, utilizando células geneticamente idênticas entre si e a célula progenitora.
·        Terapia genética ou gênica:
É o tratamento baseado na introdução de genes "sadios" , para que possa gerar proteínas saudáveis e substituir as defeituosas.
·        Transgênicos:
Um dos experimentos e resultados da engenharia genética que têm trazido mais polêmica é a questão da produção de transgênicos na agricultura com a finalidade de se evitar pragas, maior resistência às intempéries para aumentar a produção.

Vídeo legendado - Gincana de Genética

Fichamento 9 - Gincana de Genética


Genética forense
Coleta, documentação e transferência de evidências biológicas destinadas a testes forenses de DNA.
Ao longo de investigações criminais, os principais materiais submetidos a análise de DNA incluem sangue e manchas de sangue; sêmen e manchas de sêmen; fios de cabelo (com raiz); tecidos, ossos e órgãos. Outras fontes como urina, saliva e fezes também podem ser analisadas, mas deve-se ressaltar que somente células nucleadas servem para genotipagens de DNA nuclear.
As informações obtidas a partir de evidências biológicas podem ligar pessoas e estas a objetos e locais. Portanto, devem-se considerar as possibilidades de transferência de células envolvendo diferentes pessoas, objetos e ambientes. A transferência de evidências biológicas pode ser direta ou secundária, também chamada de indireta. Em casos de transferência secundária, o material biológico é carreado por um meio intermediário. Neste caso não há contato direto entre a fonte do material biológico e a superfície de depósito. É muito importante que os profissionais envolvidos na investigação sejam cuidadosos para não depositar suas próprias células em locais e objetos associados ao crime e não transferir células presentes nos materiais analisados de um ponto para o outro.

Coleta de amostras
O material biológico na forma líqüida geralmente é coletado por absorção. Sangue e sêmen ainda líqüidos podem ser removidos com o auxílio de uma seringa descartável ou uma pipeta automática, sempre estéril, e transferida para um tubo de laboratório, também estéril. Quando já coaguladas, as amostras sangüíneas devem ser transferidas ao tubo utilizando-se uma espátula livre de agentes contaminantes. O sangue líqüido coletado deve ser preservado com anticoagulantes. Contudo, deve-se estar atento ao fato de que algumas das substâncias empregadas podem inibir a reação em cadeia da polimerase, uma das etapas mais importantes da análise laboratorial. O uso de EDTA é indicado, desde que em concentrações adequadas.        

Tecidos, fios de cabelo, órgãos e ossos
Como em todos os casos, quando as evidências são constituídas de tecidos, fios de cabelo, órgãos ou ossos deve-se descrever o seu estado e fotografar. Este tipo de material pode ser coletado com o auxílio de instrumentos como bisturis e pinças, sempre estéreis. Cada item deve ser acondicionado separadamente, selado e identificado. Para os fios de cabelo, deve-se utilizar as amostras contendo raiz.

Fichamento 8 - Gincana de Genética


ALIMENTOS PARA A PREVENÇÃO DO CÂNCER

O câncer é uma doença complexa que pode atingir diversos órgãos e sistemas e que tem sua origem em uma disfunção na unidade básica do organismo que é a célula. Essa disfunção pode ser causada pela agressão de substâncias químicas, radiações, vírus (que funcionam como agentes cancerígenos) ou ainda por um excesso de radicais livres produzidos pela própria célula e não adequadamente inativados. Normalmente, nossas células estão expostas a estes agressores e conseguem reparar os danos causados por eles, impedindo que as suas funções sejam alteradas. Porém, em algumas células, eventualmente, esses reparos não são suficientes e o dano leva essas células a se reproduzirem de forma desordenada.
A alimentação pode afetar o desenvolvimento do câncer por meio de duas vias principais:
A primeira, pelo excesso de ingestão de alimentos com componentes indutores de alterações celulares que levam ao câncer (por exemplo, gorduras saturadas, alimentos industrializados, alimentos com farinhas e açúcares altamente refinados e com alto índice glicêmico);
A segunda via é pela falta de alimentos que impedem o desenvolvimento de alterações celulares precursoras do câncer (frutas, legumes). Portanto, uma alimentação equilibrada ataca o desenvolvimento do câncer em duas frentes, reduzindo a ingestão de substâncias que, em excesso, são potencialmente cancerígenas e combatendo o desenvolvimento do câncer por meio de moléculas anticancerígenas presentes em alimentos na sua forma natural (principalmente os vegetais).
Drogas ou medicamentos (nicotina, cafeína, álcool, maconha, anticoncepcionais, sedativos, tranqüilizantes, antidepressivos, antiinflamatórios, antibióticos, etc.)
As frutas e legumes contêm, além dos componentes classificados como macronutrientes (proteínas, lipídios e carboidratos) e micronutrientes (vitaminas e minerais), uma terceira classe de nutrientes chamados de fitoquímicos, presentes em abundância nestes alimentos. Esses fitoquímicos são os principais fatores das frutas e legumes que oferecem proteção contra o câncer, superando inclusive, os já conhecidos efeitos benéficos das vitaminas e fibras contidas neles.

Fichamento 7 - Gincana de Genética


A Síndrome das Pernas Inquietas (SPI)

É uma doença crônica, trata-se de desordem sensorial, que se caracteriza por sensaçao de muito desconforto, parestesias que são vivenciadas espontaneamente na ausência de estimulação nas pernas, principalmente, quando se esta em repouso. Afeta em torno de 15% da população adulta. Seu diagnóstico é importante, pois o tratamento é capaz de proporcionar alivio para aqueles que são afetados por este incômodo mal. Apresenta leve predomínio no sexo feminino.
Manifesta-se por desconforto nos membros. As pessoas descrevem estas sensações como: fisgadas, intensas coceiras, que somente são aliviadas com movimentos de flexão, de extensão ou cruzamento das pernas. Essas manifestações costumam interferir com a qualidade do sono. A síndrome das pernas inquietas pode tornar difícil iniciar o sono e manter-se dormindo. Pessoas com síndrome das pernas inquietas não têm tempo suficiente de sono, podendo sentir-se cansadas e sonolentas durante o dia, o que torna difícil a concentração, interferindo no trabalho, estudo, e mesmo nas atividades cotidianas e, até mesmo, dando mau humor.
Para fazer o diagnóstico é necessário que paciente seja mantido imóvel no leito, com as pernas em hiperextensão. Esse método desencadeia sensações parestésicas e movimentos periódicos de membros em 81% dos pacientes com SPI, sendo feito registro eletroneuromiográfico do músculo tibial anterior.
O tratamento da síndrome das pernas inquietas visa aliviar os sintomas, melhorar a qualidade do sono e tratar ou corrigir a condição que pode estar causando a síndrome. Várias drogas podem ser empregadas para o controle dos sintomas. O tratamento deve ser iniciado quando os sintomas são graves durante o dia ou interferem no sono. O controle dos sintomas pode trazer real melhora na qualidade de vida.